sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Atos de Justiça


Amigos, Irmãos, Companheiros, Passemos a olhar para o que Deus esta olhando, Vamos Viver Atos de Justiça.

As pedras estão Clamando Por que os filhos estão ocupados com riquezas, (prosperidade) e em seus próprios benefícios, enquanto Milhões são Massacrados por todos os lados, Não estou falando de evangelismo, por que o nosso evangelismo não trás Justiça Social, Eu Estou falando Sobre Atos de Justiça.



Mahatma Gandhi- Fez atos de justiça- Madre Tereza- Fez atos de Justiça -William Wilberforce- Fez atos de Justiça, é Nós o que estamos fazendo Alem de comprar nossos Nikes, Ipods, Celulares, Sustentando Um sistema que escraviza tanto nossa Alma quanto nossas crianças do congo, China, e tantos outros Lugares.


Atos de Justiça não é Obra social, não é caridade, é a posiçao que deveriamos ter é uma causa pela qual nos morreriamos, é trazer o Reino de Deus pra terra.






Abraço Meus queridos Amazing Grace.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

10 minutes of your time, to hear about integrity

I'm rereading some old articles from friends and decided postcard!
Here is The First.
I got this 4 years From Marcelo Nery Pr Ichtus the Therapeutic Community.


When nobody is looking ... - 03/04/2006 Socrates argued that people in general are good even without running the risk of punishment if they are not. In his book The Republic, Plato presents the counter-argument that an alleged student named Glaucon made in response to this aspect of morality. In his dissent he titled "The Ring of Gyges." The character of his story was Gyges, a shepherd in the service of King Candaules Lydia. After an earthquake, Gyges finds a cave in the mountains, where there was a grave with a corpse wearing a ring. When Gyges put the ring on his own finger, he discovers that this makes it invisible. Gyges then arrange to be picked as an official of the court and uses his power of invisibility to seduce the queen. With its help, he murders the king and he becomes king of Lydia, and practice many other pranks and crimes. The fable of Glaucus has a gift for raising an important moral issue, put it this way: no one to monitor his behavior, someone would be able to resist the temptation of evil? If he knew his acts were not witnessed, would respect the dignity of others, your intimacy, your secrets, your freedom, your property, your life? How to proceed when nobody is looking? There are few disciples of Glauco, because when nobody is looking, many things happen that are shaking the pillars of morality and ethics. When nobody is looking ... Members were purchased to facilitate the approval of materials that favor the government, a parliamentary aide hides dollars obscure origin in underwear, an aide to a minister collecting bribes from the lottery operator, a public official receives a bribe to facilitate choice in bidding, a son President makes a modest business venture into a video game millionaire at the expense of a public utility company. When nobody is looking ... is broken the bank secrecy of the home who accused the most important government minister, the average citizen gives a bribe to a traffic policeman to escape a fine; members voted (secretly) to absolve colleagues who were defendants confessed to crimes of corruption; Judges fill the courts with the hiring of relatives, the Army is negotiating with dealers to recover stolen weapons, a religious leader from sexually abusing minors. Some of these characters would do the same things if you knew that was caught? How might this moral laxity in the higher spheres of leadership can spread throughout society? In general, there is no denying that one of the incentives for someone breaking a law or moral rule rests on the belief that others violate it. People seem convinced that if everyone acts in a certain way, even if illegal, they can too. The logic is this: if everyone does, then what harm is there if I do well? The aggravating factor is much greater when the bad example comes from leaders who are supposed to watch over the morals and good customs. On the other hand are those who support the Socratic view of life that people in general are good even without running the risk of punishment if they are not. So when nobody is looking ... a taxi driver returns the user to the package left on your vehicle, a janitor returns a bulging wallet of money to those who lost, a public official is not no bribe; a member votes according to their conscience and does prevail parliamentary decorum, a judge judges second straight justice, the police will ensure law and order, the average citizen does not look well to whom. Walking in righteousness is the duty of every citizen, even when nobody is looking. As a believer in Jesus, it knows to do what is right, not to be seen "how to please men, but as a servant of Christ, doing the heart, the will of God" and is also aware " that each one if you do something good, get it again from the Lord "(Eph 6.6). Above all, however, we think there is one God who sees everything, "For mine eyes are upon all their ways, nobody hides before me, nor conceals his sin in my eyes" (Jer 16.17) . Even when nobody is looking, we continue to do what is right, be faithful to God, because it is a reward. God says: "My eyes seek out the faithful of the land, that they may dwell with me: he who walks straight path, this will serve me" (Ps 101.6).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

10 Minutos Do Seu Tempo Para Ser Integro

Estou relendo alguns artigos antigos de Amigos e resolvi postalos!
Aqui vai O Primeiro.
Recebi este a 4 anos Do Marcelo Nery Pr, da Ichtus Comunidade Terapeutica.


Quando ninguém está olhando... - 3/4/06 Sócrates argumentava que as pessoas, em geral, são boas mesmo sem correr o risco de punição se não o forem. Em seu livro A República, Platão apresenta a contra-argumentação que um suposto aluno de nome Glauco fez em resposta a esse aspecto da moral. À sua discordância ele intitulou de “O anel de Gyges”. O personagem de sua história era Gyges, um pastor de ovelhas a serviço do rei Candaules de Lydia. Após um terremoto, Gyges encontra uma caverna na montanha, onde havia um túmulo com um cadáver que usava um anel. Quando Gyges coloca o anel em seu próprio dedo, descobre que este o torna invisível. Gyges arranja então para ser escolhido como funcionário da corte e usa o seu poder de invisibilidade para seduzir a rainha. Com a ajuda desta, assassina o rei e torna-se ele próprio rei de Lydia, além de praticar muitas outras travessuras e crimes. A fábula de Glauco tem o dom de levantar uma importante questão moral, posta desta forma: sem ninguém para monitorar o seu comportamento, alguém seria capaz de resistir à tentação do mal? Se soubesse que seus atos não seriam testemunhados, respeitaríamos a dignidade do outro, sua intimidade, seus segredos, sua liberdade, sua propriedade, sua vida? Como proceder quando ninguém está olhando? Não são poucos os discípulos de Glauco, pois quando ninguém está olhando, muitas coisas acontecem que fazem abalar os pilares da moralidade e da ética. Quando ninguém está olhando... deputados são comprados para facilitar a aprovação de matérias que favorecem o governo; um assessor parlamentar esconde dólares de origem obscura na cueca; um assessor de ministro cobra propina de um operador de loteria; um funcionário público recebe propina para facilitar escolha em licitação; um filho do presidente transforma um modesto negócio de games num empreendimento milionário à custa de uma empresa concessionária de serviço público. Quando ninguém está olhando... é quebrado o sigilo bancário do caseiro que acusou o mais importante ministro do governo; o cidadão comum oferece suborno a um guarda de trânsito para escapar de uma multa; deputados votam (secretamente) para absolver colegas que eram réus confessos de crimes de corrupção; juízes enchem os tribunais com a contratação de parentes; o exército negocia com traficantes para reaver armas roubadas; um líder religioso abusa sexualmente de menores. Algum desses personagens faria as mesmas coisas se soubesse que seria apanhado? Até que ponto essa lassidão moral nas esferas superiores da liderança pode se espalhar por toda a sociedade? De modo geral, não se pode negar que um dos incentivos para alguém infringir uma lei ou regra moral repousa na crença de que outros também a violam. As pessoas parecem estar convencidas de que, se todo mundo age de determinada maneira, mesmo que ilegal, elas também podem. A lógica é essa: se todo mundo faz, então que mal há se eu o fizer também? O agravante é muito maior quando o mau exemplo vem de líderes que supostamente deveriam zelar pela moral e pelos bons costumes. Por outro lado, há os que apóiam a visão socrática da vida, de que as pessoas, em geral, são boas mesmo sem correr o risco de punição se não o forem. Por isso, quando ninguém está olhando... um taxista devolve ao usuário o pacote deixado em seu veículo; um zelador devolve uma carteira abarrotada de dinheiro a quem a perdeu; um funcionário público não se deixa subornar; um deputado vota segundo a sua consciência e faz prevalecer o decoro parlamentar; um juiz julga segundo a reta justiça; o policial zela pela lei e ordem; o cidadão comum faz o bem sem olhar a quem. Andar em retidão é um dever de cada cidadão, mesmo quando ninguém está olhando. Quanto ao crente em Jesus, este sabe que deve fazer o que é certo, não para ser visto, “como para agradar a homens, mas como servo de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus”; e também está ciente “de que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor” (Ef 6.6). Acima de tudo, porém, temos de pensar que há um Deus que tudo vê: “Porque os meus olhos estão sobre todos os seus caminhos; ninguém se esconde diante de mim, nem se encobre a sua iniqüidade aos meus olhos” (Jr 16.17). Mesmo quando ninguém mais está olhando, prossigamos em fazer o que é certo, sejamos fiéis a Deus, pois nisso há uma recompensa. Deus diz: “Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda em reto caminho, esse me servirá” (Sl 101.6).

sábado, 28 de agosto de 2010

Good News!!!




Yellow
Coldplay
Look at the stars,
Look how they shine for you,
And everything you do
Yeah, they were all yellow.

I came along,
I wrote a song for you,
And all the things you do
And it was called "Yellow."

So then I took my turn,
Oh what a thing to've done,
And it was all yellow.

Your skin
Oh yeah, your skin and bones,
Turn into something beautiful,
Do you know?
You know I love you so,
You know I love you so.

I swam across,
I jumped across for you,
Oh what a thing to do.
'Cause you were all yellow,

I drew a line,
I drew a line for you,
Oh what a thing to do,
And it was all yellow.

Your skin,
Oh yeah your skin and bones,
Turn into something beautiful,
You know,
For you I'd bleed myself dry,
For you I'd bleed myself dry.

It's true, look how they shine for you,
Look how they shine for you,
Look how they shine for...
Look how they shine for you,
Look how they shine for you,
Look how they shine...

Look at the stars,
Look how they shine for you,
And all the things that you do.